Estrutura de uma empresa
Nota-se que no mundo dos negócios a responsabilidade social tornou-se um fator de competitividade para as empresas, independente do porte. Há alguns anos, o preço dos produtos era o principal fator para identificar a competitividade de uma empresa, depois, veio o critério da qualidade do produto/serviço ofertado. Hoje, é preciso investir na qualidade do relacionamento com os públicos estratégicos da organização.
O mercado tem tomado consciência dessa necessidade de responsabilidade social e a iniciativa privada tem se envolvido com projetos de cunho social. O governo também tem feito sua parte para que haja essa integração entre comunidade e empresas, através de incentivos fiscais e tributários, leis de incentivo a cultura e educação e editais que premiam atitudes socialmente responsáveis. Melo Neto e Froes (1999, p.82), afirmam que a Responsabilidade Social de uma empresa é um mecanismo de compensação das “perdas da sociedade”. O financiamento de projetos sociais procede porque é certo, justo e necessário; e não como uma ação caridosa, típica do pensamento capitalista. É importante ainda, que se façam parcerias junto a instituições beneficentes e encare este trabalho como um extenso processo de campanha publicitária, junto com a essas instituições, para assim obter um alto índice de participação do consumidor. Nessa parceria, prevalece o comprometimento, uma relação íntima entre ambas as partes envolvidas no projeto, para que todos tenham lucro.
Segundo, PRINGLE e THOMPSON (“Marketing Social – Marketing para Causas Sociais e a Construção das Marcas”) “Quando bem utilizado, o marketing de causa social é uma poderosa ferramenta estratégica de posicionamento, pois, ao utilizar algumas técnicas do marketing tradicional, consegue associar a marca de uma empresa a uma questão ou causa social”. O resultado dessa parceria é que todos os atores se beneficiam. As empresas incrementam as vendas e a visibilidade de sua marca graças, principalmente, à