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A bioestatística é um ramo da matemática aplicada a área de saúde que auxilia na organização, na análise, na descrição e até na interpretação dos dados coletados em pesquisas, consultórios, laboratórios, clínicas e hospitais possibilitando a tomada das decisões.
A estatística pode ser dividida didaticamente em: descritiva e inferencial.
Segundo Antônio Leite Oliva Filho em 1990 a estatística descritiva “É a parte da estatística que permite organizar e sumarizar os dados obtidos nas observações de qualquer fato, sintetizando grande número de informações em expressões numéricas simples e compreensíveis, que facilitam a sua interpretação”.
Segundo Antônio Leite Oliva Filho em 1990 a estatística inferencial “... Depois de concluir uma análise de estatística descritiva evolui-se para a segunda parte da estatística que é denominada estatística inferencial. Dentro desta área é que se encontram os testes estatísticos.”
Medidas de tendência central
As medidas de tendência central servem para identificar um conjunto de dados através de um valor.
As medidas mais conhecidas e utilizadas são: a média, a moda e a mediana.
Medidas dispersão
As medidas de dispersão servem para demonstrar como os dados se distribuem em torno do valor central. Se você se deparar com três amostras com médias iguais você não pode dizer que os dados são iguais até que você os veja na íntegra ou que tenha pelo menos os valores das medidas de dispersão.
As medidas de dispersão mais conhecidas e utilizadas são: a amplitude, a variância e o desvio-padrão.
Gráficos
Os gráficos servem para demonstrar resultados por meio de figuras geométricas e às vezes permitir que o leitor visualize melhor os