Estrutura conceitual basica
Ao longo do tempo, a Contabilidade foi se desenvolvendo na medida em que foram necessárias informações exaltas, procurando se atender aos requisitos de informações dos usuários, assim, o desenvolvimento de tal mecanismo próprio faz com que atenda cada vez melhor aos seus usuários, na qual possam atingir o tal objetivo. Para isso, surge uma estrutura conceitual básico, um instrumento que faz de maneira dentro de um esquema de planejamento contábil, onde são colocados em funcionamentos de um sistema de informação. Essa sistemática serve de operação rotineira da entidade que ao mesmo tempo podem ser delineados os princípios relatórios que saem do processo contábil (FAVERO, LONARDONI, SOUZA, TAKAKURA, 1995, IUDICÍBUS, 1997).
Essas informações contábeis produzidos são registros apresentados para interpretar a situação de uma entidade. No entanto, devem apresentar dados que possam informar todos os usuários, tanto internos quanto externos; e não apenas a um grupo de pessoas. Estes relatórios são essências no sentido de responder os mecanismos próprios para negociar com diversos setores da economia. Por exemplo, banco, governo, cliente, fornecedor, acionistas, etc.. Uma aplicação disponível que permitam compreender tais informações, ou seja, uma linguagem comum (CRUZ, ANDRICH, SCHIER, 2009, IUDICÍBUS, MARION 2002).
2.1 POSTULADOS
Os postulados apresentam de forma hierárquica, aprofundando princípios diferenciados ou de fato reconhecida, porém não delimitam o campo dos princípios contábeis subsequentes, onde não demonstra ou proposição evidentemente que pode admitir de forma lógica ou de um sistema de regras praticas (FAVERO, LONARDONI, SOUZA, TAKAKURA, 1995, CRUZ, ANDRICH, SCHIER, 2009).
Assim, de acordo com Souza (1995, p. 30) “pode-se dizer que os postulados representam o alicerce sobre qual se desenvolve todo o raciocínio contábil”. Complementando o assunto
Iudicíbus (1997, p. 44) observa que “um postulado pode ser definido como