estresse

Estresse é a reação de adaptação à qualquer demanda feita a uma pessoa.
Portanto, o enfrentamento de uma situação nova requer um reajuste do organismo, a fim de restabelecer o equilíbrio normal do indivíduo.
Em outras palavras, poderíamos dizer que o estresse é o estado do organismo submetido à(s) pressão(ões). Em doses ideais, ele funciona como um elemento motivador, mas, se atinge níveis elevados ou se torna crônico, pode desencadear uma série de reações, que podem comprometer o bem-estar bio
-psico-social do indivíduo.

As causas do estresse são variadas e podem apresentar-se no indivíduo de forma isolada ou conjunta, quais sejam: 1) Perda: de uma pessoa querida, do emprego, de bens; etc
2) Tédio: proveniente de uma carência de estímulos;
3) Realização de tarefas: aprendizado de uma nova atividade;
4) Frustação: sentimento de impotência frente a uma situação;
5) Perigo: qualquer situação que é percebida como “ameaçadora” para o indivíduo;

6) Estresse físico: dor, doença, incapacidade;
7) Mudanças no estilo de vida: casamento, divórcio, demissão, aposentadoria etc.

Na maioria das vezes, não é possível prevenir o estresse, mas é possível administrá-lo de forma a minimizar os efeitos nocivos que ele provoca em nosso organismo.
Inicialmente, é necessário identificar as situações estressantes e/ou os elementos causadores do estresse e, depois, é importante o estabelecimento de prioridades, para que o indivíduo possa começar a controlar o estresse e aproveitá-lo de forma eficaz e criativa.
A conversa franca consigo mesmo pode ser valiosa neste sentido, na medida em que permite a percepção real dos acontecimentos e a forma como o indivíduo percebe e se relaciona com os mesmos. Portanto, perguntas como:
O que estou sentindo e/ou fazendo?
Que emoções estou expressando?
Qual o significado dessas emoções?
O que eu quero?
O que posso fazer com relação a isso?
* Além disso, é importante a prática de