Estresse
É livre o homem que tem controle sobre as próprias emoções e assim lida de maneira tranqüila com os acontecimentos externos os quais não pode controlar.
Sandra Rosenfeld*
Hoje, cada vez mais ouvimos falar sobre o impacto negativo do estresse em nossa qualidade de vida. Alimentados por entrevistas em rádios e TVs, além de artigos em jornais e revistas, sabemos perfeitamente o que ocasiona o estresse: vida corrida, competitiva e violenta; informações que nos chegam numa rapidez que seria inimaginável há poucos anos atrás e que também em fração, às vezes de segundo, temos que decidir que atitude tomar; o fantasma do desemprego, metas a cumprir... São pressões e frustrações tanto em nossa vida particular como na profissional..
Há dois tipos de estresse. O positivo, que nos impulsiona, nos dá força e o negativo, repetitivo, prolongado, que nos paralisa, transtorna e exaure.
O estresse positivo é desencadeado por situações tensas, mas benéficas, como a elaboração de um projeto que pode nos levar a uma promoção. Já o negativo é causado por situações danosas. Esse tipo de estresse ainda se divide em dois, o passageiro, como a possibilidade da perda do emprego que não se concretiza e o prolongado, como longas doenças, renda insuficiente por muito tempo, relacionamentos pessoais extremamente desgastantes, etc.
O estresse negativo pode modificar a pessoa tornando-a irritada, mal humorada, ansiosa e cansada, o que, além de prejudicar o relacionamento dela consigo mesma e com as pessoas ao redor, altera o modo de ver o mundo, que se torna muito mais difícil do que realmente é. Esse tipo de estresse é responsável por doenças como enxaqueca, gastrite, depressão, hipertensão, insônia e até problemas cardíacos.
Como seres que estamos sempre lutando pela sobrevivência, ao mesmo tempo em que buscamos melhorar nossa qualidade de vida, faz parte desse processo a procura de meios para minimizar o estresse, porém, o fazemos através da repetição de