Estresse Vegetal
Estresse Vegetal
Estresses nos vegetais
INTRODUÇÃO
Estresse é definido como um fator externo que exerce influencia desvantajosa sobre a planta. Há tanto fatores ambientais (abióticos) como fatores bióticos que podem causar estresse. O estresse é medido em relação à sobrevivência da planta, produtividade agrícola, crescimento ou o processo de assimilação de CO2 e de minerais relacionados com o crescimento em geral. Está grandemente relacionado com a tolerância ao estresse, que é a capacidade que as plantas tem de enfrentar um ambiente desfavorável. Uma planta adaptada é determinada geneticamente através de processo de seleção durante muitas gerações, já uma planta acllimatada é quela que tem a sua tolerância aumentada como consequência de exposição anterior ao estresse. A tolerância é a aptidão da planta para enfrentar um ambiente desfavorável. Um exemplo de aclimatação é a murcha de folhas resultante do déficit hídrico sofrido pela planta, isso reduz a perda de água pela folha e a exposição à luz, diminuindo então o estresse causado pelo calor sobre as folhas.As causas mais comuns de estresse em vegetais são: déficit hídrico, salinidade, resfriamento, congelamento, calor, deficiência de oxigênio na biosfera e poluição do ar. Alguns destes fatores estão inter-relacionados, por exemplo, o déficit hídrico muitas vezes está associado com a salinidade da biosfera das raízes e ao estresse por calor nas folhas. Também pode ocorrer tolerância cruzada, que é uma tolerância ao estresse induzida por uma aclimatação a outro.
Um dos estresses mais estudados é o déficit hídrico, que é o conteúdo de água de uma célula ou tecido que está abaixo do conteúdo mais alto exibido no estado maior de hidratação.
Estresse e choque térmicos: a maioria dos tecidos das plantas superiores não é capaz de sobreviver a uma prolongada exposição a temperaturas acima de 45ºC, tecidos desidratados ou células que