Estresse em animais de laboratorio
O estresse é inevitavel, mas é inerente e ruim, deve ser evitado e por isso os sistemas biologicos sofisticaram-se no decorrer dos anos para ajuda-los a conviver com ele. O estresse esta dividido em agudo e cronico, no agudo os conflitos são curtos e muito intensos, enquanto no cronico os conflitos são de natureza mais constante e não podem ser resolvidos.
Os mecanismos para controlar uma situação de estresse depende dos mecanismos usados para conviver com a mesma e da atitude que cada individuo tem sobre cada situação, há dos tipos de reação, a ativa que é caracterizada por tentar controlar ativamente a situação e a reação passiva que é caracterizada por uma aceitação passiva da situação.
Existem várias definições de estresse, mas todos concordam que ‘o estresse ocorre quando condições adversas produzem respostas fisiológicas no indivíduo’. Essa resposta é uma tentativa do animal de manter a sua homeostase, ou seja, o equilíbrio fisiológico normal do corpo. Alguns estabelecimentos incluem certos padrões que podem ajudar a restaurar a homeostase e, assim, facilitar as adaptações fisiológicas para não causar tanto estresse.
Em animais de experimentação, o estresse é principalmente psicologico e emocional. O que comprova esse estresse é o condicionamento em que o animal esta submetido, incapacidade de realizar padroes normais de comportamento, antecipação de dor ou doenças que levem ao desconforto, fatores sociais e estimulos indotores ao medo.
Não é possível listar todos os prováveis estressores, pois as causas que são estressantes para alguns indivíduos não são para outros ma com certeza a dor é um dos principais estressores. A função biológica primária da dor é a de sinalizar lesão potencial ou existente de tecidos. Essas causas são agrupadas em 3 categorias:
- metodo experimental
- causas ambientais ou ecologicas
-causas internas ou fisiologicas
Por um lado, há uma combinação de preocupações econômicas e de propósitos