Estresse do professor
SINDROME DE BURNOUT: POSSILBILIDADE DE PREVENÇÃO NO CURRICULO DA FORMAÇÃO SUPERIOR
SITUAÇÃO PROBLEMA
Estudos recentes têm revelado que professores no desenvolvimento de sua docência estão apresentando sintomas de estresse devido às difíceis condições de trabalho. As causas desses estresses são bem conhecidas, como: baixa resistência à frustração, ameaças constantes, competitividade, falta de tempo para si mesmo, baixa estima, salários incompatíveis, ambientes de trabalho desfavoráveis, entre outros. Professores que desenvolvem o estresse apresentam diversos sintomas que vão se apresentando e interferindo na sua rotina de trabalho conforme o tempo. De acordo com Oshima (2001), fisicamente os sintomas mais freqüentes são dores de cabeça, dores musculares, insônia, taquicardia, alergias, queda de cabelo, falta de apetite, e os psicológicos são perda de memória, isolamento, introspecção, sentimento de perseguição, desmotivação, irritabilidade, ansiedade, tiques nervosos, entre outros. Este fato, para nós, torna-se preocupante, haja vista, que cada vez mais o número de professores que procuram atendimento médico tem crescido nos últimos anos, sem saber que os sintomas que apresentam são da síndrome de burnout. Isso acaba por afastá-los das salas de aula. A síndrome de burnout em alguns casos mais graves ocorre o absenteísmo. Toda essa situação a nosso ver deveria ser mais analisada e discutida, seja pela área da saúde quanto pela área educacional, pois pensamos que a prevenção, pode minimizar ou até quem sabe erradicar este mal que acomete os professores. Assim, buscamos desenvolver um estudo que venha nos dar respostas para o seguinte questionamento:
• Existem no currículo de formação de professor conteúdos que o preparem para lidar com o estresse contribuindo assim como uma forma de prevenção?
JUSTIFICATIVA
Sabemos que a sociedade moderna está influenciando