Estratégias de ensinagem
1º PERÍODO (1549 A 1808)
2º PERÍODO (1808 A 1850)
3º PERÍODO (1850 A 1870)
4º PERÍODO (1870 A 1894)
5º PERÍODO (1894 A 1920)
6º PERÍODO (1920 A 1937)
7º PERÍODO (1937 A 1955)
8º PERÍODO (1955 A 1968)
1º PERÍODO (1549 A 1808)
Na tentativa de superara as dificuldades encontradas com o sistema de capitanias hereditárias (1534 a 1536), D. João III criado o governo geral (primeira representação do poder público na colônia) com o objetivo de apoiar tais capitanias.
No seu regimento, havia a diretriz de converter o indígena à fé católica através da catequese e pela instrução. E partiram para cá, em 1549, chefiados por Padre Manoel da Nóbrega, Tomé de Sá, quatro padres e dois irmãos jesuítas (1549).
Foi feito um acordo entre os jesuítas e o governo português, estes deveriam fundar os colégios que recebiam subsídios daqueles relativos às missões e, em contrapartida, formavam gratuitamente sacerdotes para a catequese.
Os jesuítas implementaram uma escola que atendiam aos interesses da burguesia mercantil, no primeiro plano educacional (feito por Padre Manoel da Nóbrega) trazendo aos índios e negros a catequese e a instrução, além dos mamelucos, filhos dos colonos, órfãos e filhos de caciques.
O plano de estudos era diversificado e de acordo com Ribeiro (2007, p.20):
Num contexto social com tais características, a instrução, a educação escolarizada só podia ser conveniente e interessar a esta camada dirigente (pequena nobreza e seus descendentes) que, segundo o modelo de colonização adotado, deveria servir de articulação entre os interesses metropolitanos e as atividades coloniais.
Começava com o estudo obrigatório do português, da leitura e escrita e da doutrina cristã. Após essa fase aparecem, em caráter opcional, o canto orfeônico e música instrumental. Depois é que separa-se o grupo que vai para o aprendizado profissional e agrícola daquele que estuda gramática e vai para a Europa.
Este plano começou a encontrar forte