Estratégias Competitivas
Estratégias competitivas e competências essências: perspectiva para a internacionalização da indústria no Brasil.
2 Biografia acadêmica e profissional dos autores do artigo
Afonso Carlos Corrêa Fleury é graduação em Engenharia Naval e Oceânica (1970) pela Universidade de São Paulo, MSc pela Stanford University (1975) e doutorado (1978) em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo. Desenvolve trabalhos nas áreas de Organização do Trabalho, Gestão da Tecnologia e da Engenharia, Gestão de Operações Globais.
Maria Tereza Leme Fleury, diretora e professora em Estratégia Internacional da FGV-EAESP - Escola de Administração de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Têm pesquisa e experiência profissional na área de Gestão Internacional, Gestão de Competências, Cultura e Aprendizagem.
3 Qual é o objetivo do artigo?
O objetivo do autor neste artigo deste foi analisar as consequências da formação de redes interorganizacionais internacionais, que são pré-requisito para a consecução de metas de eficiência coletiva.
4 Os subtítulos do trabalho e suas fundamentações teóricas
Os principais autores que fundamentaram o artigo estudado foram Treacy, M; Wiersema, F.; Prahalad, C.; Hamel, G.; Porter, M.; Ahuja, G.; Farina, E. M.. Para a elaboração do artigo, no total, foram citados trinta e dois autores.
• O que torna uma empresa competitiva?
Segundo Porter (1996) a abordagem clássica é a análise da indústria ou do posicionamento estrategico. Essa abordagem prioriza a análise dos mercados e da comtetição e o entendimento da posição relativa de cada empresa em sua indústria ou segmento produtivo como elemento primordial no processo de formulação da estrategia. Já Treacy e Wiersema (1995) consideram que qualquer estratégia competitiva independentemente de suas características mais espercificas, podem ser mais classificada em uma de três categorias: excelência operacional, inovação em produto e relação com o cliente.
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