Estratégia e dinâmica competitiva

Relatando conforme tema e as perguntas elaboradas, podemos perceber que as formas de encarar o futuro, nas organizações, assumem aspectos diferenciados, dependendo muito mais dos dirigentes e da sua visão de mundo do que da sua real situação pela qual a sua empresa está passando ou poderá passar. Visão se refere aos objetivos propostos pela empresa onde pretende chegar. Assim os dirigentes de uma empresa constroem a visão compartilhada para o futuro da empresa através do exercício de imaginação em que num primeiro instante se projetariam num futuro que já teriam realizado o motivo inspirador da sua existência, num segundo momento fariam uma retrospectiva imaginando tudo que precisaria ser feito para se chegar ao nível de realização desejada, incluindo parte da reflexão, por exemplo: o atendimento contínuo das necessidades e preferências dos clientes, as oportunidades aproveitadas e os principais desafios vencidos, depois essa visão é compartilhada com o restante da empresa afim de que os outros integrantes comprem suas ideias de futuro. Hoje há necessidade de um planejamento para o crescimento de uma organização, e também há necessidade de correr riscos a fim de um crescimento sustentável. Mas na verdade tudo isso é muito relativo, pois, é preciso entrar num consenso onde haja um equilíbrio.
Com relação ao futuro alguns dirigentes criam um modelo mental que muitas vezes não acompanha o crescimento e desenvolvimento de novas tecnologias que, por conseguinte vem a destruir uma organização.
Para alcançar o nível de realização desejado é preciso quebrar paradigmas, são esses modelos mentais que assumimos como verdadeiros e moldam a nossa forma de pensar e enxergar o futuro. Os paradigmas nos prendem a modelos mentais pré-concebidos, sendo assim eles podem prejudicar as mudanças estratégicas na empresa, pois os indivíduos se tornam resistentes as mudanças de pensamento e atitude. Uma organização que não tenha quebra de paradigmas no cenário mundial atual, corre