Estratégia como cognição
A escola cognitiva é conhecida como uma escola de pensamento em evolução sobre a formação da estratégia.
A escola cognitivista quer compreender o olhar estratégico e principalmente sondar o pensamento do estrategista, isto é, o que é necessário de conhecimento para que surja uma nova estratégia. Os estrategistas desenvolvem estruturas de conhecimento, seus pensamentos através de sua experiência.
Há quatro tipos de premissas a serem apresentadas:
1. A formação da estratégia é o processo cognitivo que se localiza na mente do estrategista.
2. As estratégias resultam através de conceitos como: mapas, esquemas e molduras que dão forma a maneira pela qual os indivíduos lidam com as informações ao seu redor.
3. Através dos filtros adulterados fluem informações que são meramente interpretações de um mundo que existe somente em termos de como é percebido.
4. As estratégias são difíceis de se realizar e quando são realizadas ficam abaixo do ponto ótimo e difíceis de mudar quando não são mais visíveis.
Há na escola cognitiva duas vertentes: uma ala positiva e outra ala subjetiva. A ala positiva trata do processamento e da estruturação do conhecimento. Já a ala subjetiva diz que a estratégia é a interpretação do mundo.
Cognição como confusão
A cognição como confusão é um dos temas abordados pela escola cognitiva. Os estudiosos são fascinados pelo modo dos indivíduos de processar as informações e transformá-las em decisões.
As implicações resultantes das estratégias abrangem as buscas por evidencias que apoiam as crenças, a importância das informações, o poder do pensamento confiante. Envolve-se igualmente nas tomadas de estratégia é a evidência empírica, que é a informação adquirida através da observação e da experimentação, na vivência cotidiana.
Duhaime e Schwenk (1985) estudaram como podem ser afetadas as decisões.
• O raciocínio por analogia é um raciocínio que é mais simples de ser usado e elaborado pela mente humana.