Nas ultimas três décadas, houve a mudança de paradigmas teóricos no campo de alfabetização, que podem ser assim resumidas, em um paradigma Behaviorista dominante, nos anos de 1980, por um paradigma cognitivista, que avança nos anos de 1990 e por um padrão sócio cultural. A criança passa a ser vista como um sujeito capaz de progressivamente (re) construir essemdjxh sistema de representação, interagindo com a língua escrita em seus usos e práticas sociais, isto é, interagindo com o material para ler os chamados pré-requisitos para aprendizagem da escrita, que caracterizam a criança “pronta” ou “madura” para ser alfabetizada. Pressupostos dos métodos tradicionais de alfabetização são negados por uma visão interacionista, que rejeibxshta uma ordem vcmn m hierárquica de habilidades, afirmando que a aprendizagem se dá por uma progressiva construção do conhecimento na relação da criança com o objeto “língua escrita”. As dificuldades das crianças, no processo de n construção do sistema de representação é que a língua escrita considerada “deficiência” ou “difusões “, na perspectiva dos métodos “tradicionais”, como um problema sobre tudo metodológicos, contaminou o conceito de métodos de alfabetização , atribuindo-lhe uma conotação negativa que é quando se fala em “método” de alfabetização identificando-se imediatamente, “ método” com os tipos “tradicionais” sintéticos e analíticos (fônico, silábico, global e entre outros). ok A pratica de alfabetização tinha anteriormente, um método e nenhuma teoria e com a mudança da concepção, sobre o processo de aprendizagem da língua escrita passou a ter uma teoria e nenhum método. ok No quadro das atuais concepções psicológicas, linguísticas e psicolinguísticas de leitura e escrita, a entrada da criança e do adulto analfabeto no mundo da escrita ocorre simultaneamente por esses dois processos: pela aquisição do sistema convencional de escrita, alfabetização e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em