estrategias para ação
O texto de cunho pedagógico Estratégias Para A Ação, trata da importância da relação do professor-aluno com uma nova maneira de ensinar, e tem o professor como o mediador, ou seja, uma ponte entre o aluno e o todo o conhecimento. O processo de mediação, ao promover objetivamente a capacidade de pensar, possibilita a construção de competências para fazer inúmeras e inusitadas relações. Assim, possibilita a construção de um conceito que passar por uma etapa intuitiva, mais subjetiva, voltada para a experiência pessoal, em outras palavras, o aluno assume o controle de suas atividades, cria questões que estejam ao seu alcance de interpretá-las e resolvê-las, além de conseguir resolver novas situações. O texto fala sobre o professor criar situações de desequilíbrio, oposições, desconstrução de ideias e teorias até então familiarizada pelos alunos e toda a sociedade, para então, despertar interesse desses alunos. O texto também sugere abordagem de temas para o processo de ensino-aprendizagem, e dá exemplo da matéria de Biologia, onde sugere que no laboratório ao invés de dar questões onde as respostas já estão parcial ou totalmente respondidas, ele oriente os alunos a solucionar novos problemas, ou que elaborem hipóteses e façam propostas para tal solução, dando assim oportunidade a todos de pensarem, refletirem sobre o assunto dado. Estudos sobre o meio em que vivem, debates, seminários, elaboração e desenvolvimento de projetos, seminários, simulação e jogos também são estratégias para ensino-aprendizagem.
Muitos estudos sobre técnicas de aprendizagem, postura do professor em sala de aula, estratégias de ensino em geral são feitos e divulgados anualmente para toda sociedade. É nítido que a questão não se trata apenas de bons professores, mas sim de todo o envolvimento da escola e até mesmo a sociedade. O aprendizado do aluno não se limita apenas as avaliações e atividades em sala de aula, mas ela se estende a fora dos muros das escolas.