Estradas
Assim como prédios, estradas e aeroportos, a profissão de engenheiro civil cresce sobre base sólidas. Os grandes eventos no país e o aumento do poder aquisitivo da população são fatores que, segundo especialistas, contribuem para que esse profissional esteja tão valorizado no mercado. Mas ne só a facilidade de emprego constitui a realização na carreira. Antes de embarcar neste curso, é preciso saber o que passará pela rotina do profissional, além dos projetos e materiais de construção.
Opções de atuação
O formado na área pode projetar, planejar e executar obras da área civil, de edifícios, casa e rodovias até portos e aeroportos. Na rotina, esse engenheiro tem habilidade para atuar em todas essas partes do processo de construção, orientando equipes de trabalho e monitorando cada etapa do processo de construção. As as tarefas serão variadas, conforme o cargo adotado.
Do que precisa gostar
Para ingressar nessa área, é importante ser dinâmico e, como em todo curso de engenharia, gostar de exatas. O estudante precisa ter e mente que o senso de equipe e o bom relacionamento com as pessoas são indispensáveis, já que esse profissional terá que conversar tanto com diretores de construtoras e operários da obra como com clientes. Outro ponto que merece atenção é a paciência, pois um empreendimento residencial, por exemplo, demora de dois a três anos para ser concluído.
Mercado de trabalho
Foi-se o tempo das vacas magras, no mercado de trabalho dos engenheiros civis. Durante muitos anos não havia espaço para a atuação do engenheiro civil porque estava estagnado no Brasil. O Brasil perdeu muitas décadas em termos de infraestrutura. A construção civil ficou estagnada. Então houve uma época que não se construía e, portanto, o mercado de trabalho estava ruim para o engenheiro civil. Se na “década perdida” de 1980 a oferta de vagas era tão baixa que os recém-formados preferiam migrar para o setor financeiro,