Estilo gótico
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O ESTILO GÓTICO ÍNDICE DO TRABALHO DESENVOLVIDO
3 – 4 INTRODUÇÃO
4 – 5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO GÓTICO 6 A EXPANSÃO DA ARQUITETURA GÓTICA
7 – 9 A INTRODUÇÃO DAS FORMAS GÓTICAS EM PORTUGAL
10 - 11 REAFIRMAÇÃO DA ESTÉTICA GÓTICA EM PORTUGAL
11 – 13 O MOSTEIRO DA BATALHA E A RENOVAÇÃO DA ARQUITETURA GÓTICA PORTUGUESA
13 – 14 ARQUITETURA MILITAR
14 – 15 NEOGÓTICO
16 – 19 O GÓTICO EXTERIOR
19 – 21 ARTES PLÁSTICAS E DECORATIVAS 22 ESCULTURA 23 LITERATURA 23 ESTRUTURA ECONÓMICA 23 ESTRUTURA DEMOGRÁFICA 24 ESTRUTURA SOCIAL 24 ESTRUTURA POLITICA 25 BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Ao monopolizar a atividade artística de uma grande parte da Europa durante vários séculos, a arte gótica – assim chamada de forma pejorativa pelos humanistas italianos do Renascimento – constitui-se através de um primado da arquitetura que vai impor-se à escultura e às artes aplicadas (vitral, iluminura, ourivesaria, entre outros...) antes de suscitar uma renovação da pintura.
Portugal nasceu à sombra das igrejas e torres românticas, mas só encontrou a sua definitiva dimensão territorial e se lançou na aventura de expansão ultramarina, quando as ogivais cobriam as salas por onde ecoavam as notícias dos novos mundos que os portugueses andavam a reconhecer. A arquitetura deste período decorre desde o reinado de D. Sancho I (século XII) até ao início do de D. Manuel I (século XV- XVI).
As suas primeiras manifestações claramente góticas que mergulham em plena Idade Média, no princípio do século XII, e terminam com a subida ao trono de D. Manuel I, quando se iniciou um nova “Idade na História de Portugal”, posto as Igrejas e os palácios ainda se fizessem em gótico.
As primeiras manifestações arquitetónicas plenamente góticas surgiram durante o século XII, mas não é ainda possível afirmar quando e onde se deram esses primeiros passos que levaram a edificação das belas e grandes catedrais centro-europeias e