estetica

BARREIRAS DE CONTENÇAO
EPIs E EPCs
IRENE SKRABA
ROSIANE NICKEL
SONIA REGINA

No ambiente laboratorial, encontram-se numerosos contaminantes que podem ser tanto de origem biológica como química, dependendo do trabalho que o laboratório desenvolve desta forma, torna-se necessário minimizar a contaminação do local de trabalho, adotando medidas de controle coletivo ou individual. Quando as medidas de proteção coletiva são inviáveis ou ainda estão sendo implantadas ou avaliadas devem ser usadas medidas de caráter individual, o equipamento de proteção individual (EPI) deve formar a barreira primaria entre os trabalhadores e os materiais perigosos. A seleção dos EPIs deve seguir as determinações da avaliação de risco realizada no ambiente de trabalho, auxiliando a designar os níveis de biossegurança (instalações, equipamentos e práticas) que reduzem para um risco mínimo a exposição dos trabalhadores e meio ambiente. Considera-se EPI todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Como expressa a própria sigla, EPI é um equipamento de uso individual, não sendo adequado o uso coletivo por questões de segurança e higiene. Para prolongar a vida útil dos equipamentos, o técnico deve ter alguns cuidados: devemos guardar os EPIs em local próprio, mantê-los em bom estado de limpeza , e ao serem adquiridos é ideal que venham acompanhados das instruções do fabricante quanto ao emprego correto, procedimentos de limpeza, desinfecção, etc. Existem vários tipos de EPIs sendo eles; Calçados: destinado a proteção dos pés contra umidade, respingos de substancias químicas ou material biológico, materiais perfurocortantes, etc. segundo o item 6.3.1 da NR-6 do ministério do trabalho, quando a atividade desenvolvida oferecer riscos a integridade física do trabalhador, devem-se utilizar calçados apropriados ao risco ficando proibido uso de tamancos, sandálias e chinelos. Luvas de proteção: as luvas são de uso obrigatório