esteriótipos corporais
É cada vês mais constante a corrida pelo corpo perfeito, percebi-se que a busca exagerada de tal condição esta começando cada vez mais cedo, é comum vermos até mesmo crianças já se interessado por uma aparência física perfeita. Mas qual seria o corpo perfeito? E se existir um padrão de perfeição corporal, por que nos submetermos a ele? Quem disse que tem que ser desta forma?! A professora Josefa Iranilde muito sabiamente conseguiu com muito esforço desconstruir da turma que lecionava essa idéia de perfeição imposta pela mídia, que aliena a sociedade e implanta estereótipos nas mentes das pessoas, principalmente nos adolescentes que por estarem em processo de formação pessoal adotam esses estereótipos como padrão levando a uma cobrança constante, pessoal e impessoal de padrões de beleza, desenvolvendo o preconceito corporal que é algo que está presente em toda a sociedade e principalmente no âmbito escolar.
Cuidar do corpo é muito bom, querer um corpo magro e belo também é bom, mas os limites que se tem ultrapassado para a conquista deste corpo é que devem ser avaliados e discutidos. É evidente nos últimos anos, a preocupação que os jovens têm com seu corpo, esta realidade atinge não uma, mas todas as classes sociais; percebe-se também a grande influência dos meios de comunicação como formadores de opinião desses jovens sobre si mesmos. Em meio a tanta cobrança social pelo corpo perfeito, ainda é possível encontra algo singular como a passagem escrita pelo filósofo e jornalista André Gorz.
“Segundo Apostólico (2006, p.12), a mídia possui “ingredientes que fazem parte do processo de hipnose e sedação produzidas pelas imagens”.
A autora coloca que a imagem e gestos são mais facilmente apreendidos pela memória que as narrativas em si e inclui a moda como agente doutrinador da massa e entende que atualmente “a construção de um modelo de corpo onde homens e mulheres tenham formas muito semelhantes”. E que os corpos que se