esterilização
COLEGIADO DE FARMÁCIA
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA INDUSTRIAL
ANITA CURCIO
NAILA NEVES
ROGÉRIO CALASANS
VERENA BRANDÃO
WESLEY BITTENCOURT
ESTERILIZAÇÃO
VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
MAIO DE 2014
ANITA CURCIO
NAILA NEVES
ROGÉRIO CALASANS
VERENA BRANDÃO
WESLEY BITTENCOURT
ESTERILIZAÇÃO
Trabalho realizado para avaliação da terceira unidade da componente curricular Física Industrial,sob a orientação do professor Luciana Carolina Bauer.
VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
MAIO DE 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
DEFINIÇÃO 6
TIPO DE OPERAÇÃO UNITÁRIA 6
OBJETIVOS DA ESTERILIZAÇÃO 6
CARACTERISTICAS DA OPERAÇÃO 6
DESCRIÇÃO DO PROCESSO 7
CALOR ÚMIDO 7
CALOR SECO 8
ESTERILIZAÇÃO EM FORNO DE PASTEUR OU ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO. 9
TÉCNICA 10
PREPARO DO MATERIAL 11
RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA 11
RADIAÇÃO IONIZANTE 12
FATORES INTERFERENTES NOS PROCESSOS DE DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO: 13
PRODUTOS PROCESSADOS 18
CONCLUSÃO 22
INTRODUÇÃO
Embora o uso do calor seja a forma mais difundida de esterilização, há atualmente uma diversidade de técnicas eficazes para promover a eliminação de micro-organismos (fungos, bactérias e seus esporos) e até vírus, que, caso não sejam destruídos, podem se desenvolver de forma indesejada e provocar problemas como deterioração, falhas nas etapas de conservação, comprometimento na utilização de certos produtos ou utensílios e ainda causar graves contaminações e infecções.
As técnicas de esterilização são comumente utilizadas com o objetivo de garantir níveis adequados de segurança em alimentos e medicamentos, além de instrumentos e dispositivos utilizados no ambiente médico-hospitalar, mas a sua aplicação também se estende a diversas outras áreas. Gradativamente, algumas das técnicas passaram a ser empregadas em diversos segmentos industriais, cujos produtos são suscetíveis à biodeterioração, como é o caso de cosméticos, resinas,