Esterilização do ar e materiais: desinfecção industrial- revisão da literatura
Universidade Federal de Sergipe
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Fisiologia
Curso de Farmácia
Esterilização do ar e Materiais: Desinfecção Industrial-
Revisão da Literatura
Adriano da Silva Santos
Ana Raquel de O H Santana
Anderson Tavares Mendonça
Daniela Maria de Souza
Naiane Silva do Nascimento
Nelson Rubens Moreira
São Cristóvão, 2010
Universidade Federal de Sergipe
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Fisiologia
Curso de Farmácia
Esterilização do ar e Materiais: Desinfecção Industrial-
Revisão da Literatura
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São Cristóvão, 2010
1. Introdução
Nas últimas décadas, tem-se vivenciado avanços científicos e tecnológicos na indústria farmacêutica, que luta constantemente contra a contaminação para garantir a qualidade de seus produtos. Como auxiliares no controle da contaminação, desinfetantes são empregados para desinfecção de equipamentos e áreas. Na escolha do desinfetante ideal, fatores como natureza, número e localização dos microorganismos, concentração e potência do agente desinfetante, propriedades físico-químicas, substâncias incompatíveis e metodologia para detecção são de fundamental importância para eleger o melhor agente sanitizante ( AMARAL, 2002, pg.28). Para Kalil e Costa (1994) a esterilização é a eliminação ou destruição completa de todas as formas de vida microbiana, sendo executada através de processos físicos ou químicos, já a deesinfecção é o processo que elimina todos os microorganismos ou objetos inanimados patológicos, com exceção dos endosporos bacterianos. Esse processo não deve ser confundido com a esterilização, visto que não elimina totalmente todas as formas de vida microbiana. Por definição, os dois procedimentos diferem quanto à capacidade para eliminação dos esporos, propriedade inerente à esterilização. A natureza do microorganismo é um dos principais parâmetros a avaliar antes da escolha do