estereolitografia
Prototipagem Rápida em biomodelos – Estereolitografia
Introdução
A prototipagem rápida em modelos biomédicos consiste em utilizar as técnicas de prototipagem para imprimir uma imagem em 3D da anatomia do corpo do paciente a partir de suas tomografias computadorizadas, ressonância magnética ou ultra-sonografia, podendo ser utilizados com objetivos didáticos, na fabricação de implantes protéticos personalizados, no diagnóstico precoce e tratamento de deformidades faciais facilitando, também, a comunicação entre profissional e paciente.
Estereolitografia O primeiro sistema de prototipagem desenvolvido foi a estereolitografia, devido ao pioneirismo desta técnica, o termo estereolitografia é até hoje amplamente utilizado como sinônimo de prototipagem rápida.
O aparelho de estereolitografia consiste em um recipiente contendo resina líquida fotopolimerizável. Neste processo, um feixe de laser ultravioleta polimeriza seletivamente as camadas líquidas da resina fotocurável à base de epóxi ou acrílico. O feixe de laser guiado por espelhos galvanométricos traça os contornos de acordo com as coordenadas x e y, solidificando a resina em uma determinada profundidade. Após a primeira camada ser polimerizada, a plataforma submerge numa profundidade equivalente à espessura da camada correspondente ao eixo z, isto permite que a resina cubra a última camada polimerizada. A próxima camada é, então, polimerizada sobre a anterior, até que o biomodelo seja completamente construído.
Após a construção, o modelo vai para o pós-processamento que, neste sistema, inclui a polimerização num forno ultravioleta por uma hora. Esta é uma tecnologia altamente precisa para produção de modelos que por serem de resinas transparentes se tornam translúcidos após a polimerização.
Existem três etapas básica que são seguidas quando se utiliza a prototipagem rápida em modelos biomédicos:
A primeira etapa, é a seleção do paciente, ela é feita basicamente levando em conta o