Estequiometria

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Química Geral Experimental – Professora Isolda – Turma PT2A
Alunas: Clara França Valadares
Clarissa Lopes Pinto Pignolati
Data da prática: 26 de fevereiro de 2014

EXPERIÊNCIA 3:
ESTEQUIOMETRIA

Belo Horizonte
1º semestre/2014
INTRODUÇÃO
A palavra estequiometria vem do grego, com o significado “medida de elementos”, e trata da relação entre as espécies químicas de uma reação. Relaciona-se diretamente com a lei de conservação de massas de Lavoisier, que diz que a massa dos reagentes é igual à massa dos produtos de uma reação, ou seja, não há perda ou ganho de matéria, mas está ainda mais diretamente ligada com a lei das proporções definidas de Proust. Esta última, que deu origem aos cálculos estequiométricos, postula que cada substância química tem composição definida e característica, assim como a proporção de massas que reagem em uma determinada reação química é constante e fixa.[1]
Os coeficientes numéricos representados nas equações químicas representam a proporção de mols das espécies envolvidas na reação. Conhecendo-se a estequiometria de uma reação química, é possível determinar a massa de produtos que serão obtidos, bem como o gasto de reagentes, de forma quantitativa. No entanto, na prática, as reaçãoes químicas tem sempre um rendimento menor que 100%, e para um cálculo absolutamente correto, deve-se conhecer o rendimento real da reação.
É preciso considerar, também, que uma reação cessa assim que um dos reagentes envolvidos é esgotado, não importando a quantidade da outra espécie que seja adicionada. Este excesso continuará no meio reacional sem reagir, e à espécie esgotada chamamos “reagente limitante”.
É possível provar que a estequiometria de uma reação é fixa e que o esgotamento de uma das espécies impede a continuação da reação por experimentos simples, bastando apenas que ao menos um dos produtos da reação seja mensurável. Tal