Estequiometria e Rendimento
Centro de ciências
álvaro jorge de melo júnior eNGENHARIA ELÉTRICA – TURMA 06A
MATRÍCULA: 356231
Professora: regina
PRÁTICA 5: estequiometria e rendimento
Fortaleza
18 de junho de 2013 sumário 1. INTRODUÇÃO
Quando trabalhamos com reações químicas, muitas vezes precisamos saber que quantidade de reagente será necessária para fabricar uma quantidade desejada de produto. Para fazer esse tipo de cálculo precisamos analisar o lado quantitativo das reações químicas. Esta área de estudo é conhecida como estequiometria.
A estequiometria é baseada no conhecimento de massas atômicas e em um princípio fundamental, a lei da conservação da massa de Lavoisier: A massa total de uma substância presente ao final de uma reação química é a mesma massa total do início da reação.
A partir do conhecimento das massas atômicas e da lei da conservação da massa, bem como, de conceitos como mol, reagente e produto, número de Avogadro e massa molar, poderemos colocar em prática o cálculo estequiométrico.
Para ilustrar como funciona o cálculo estequiométrico, vamos considerar a reação que ocorre quando o metano reage com o oxigênio para produzir o gás dióxido de carbono e vapor de água.
Balanceando a equação teremos que 1 mol de CH4 reage com 2 mols de O2 para produzir 1 mol de CO2 e 2 mols de H2O. E conhecendo as massas molares de cada elemento, poderemos calcular as quantidades de cada substância em gramas.
O reagente limitante é o reagente completamente consumido em uma reação e é chamado assim, pois ele limita a quantidade de produto formada. Os outros reagentes podem ser chamados de reagentes em excesso.
A quantidade em massa produzida na reação, encontrada pelos cálculos estequiométricos, pode ser chamada de rendimento teórico. Por muitas razões o rendimento teórico nunca é alcançado e a quantidade realmente produzida é chamada de rendimento real. O