Este trabalho tem como objetivo apresentar possíveis soluções administrativas, para uma indústria de papéis da cidade de são paulo, para que o ambiente de trabalho fique mais sadio para as empregadas, objetivando
Gerando qualidade.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar possíveis soluções administrativas, para uma indústria de papéis da cidade de São Paulo, para que o ambiente de trabalho fique mais sadio para as empregadas, objetivando reduzir os riscos e ser impedidas dos maus tratos e de demissões injustas sem embasamento de fato concreto. Procurando solucionar e identificar os conflitos. Empresa sadia, funcionários satisfeitos, produção garantida.
2 DESENVOLVIMENTO
A indústria de papéis da cidade de São Paulo conta com o quadro de funcionários de 110 empregados, onde desses 40 são mulheres e 70 são homens. Sua estrutura administrativa esta precária, a mesma não tem o costume de laborar na área de produção, mas sim no setor de embalagens dos papéis fabricados, pois o setor de embalagem e pacote precisa contar com o estoque feminino.
Com um tempo os problemas foram surgindo e devido a isso houve a necessidade de designar uma supervisora para ajudar a controlar e a identificar porque as mercadorias que vinham da produção e quando chegavam ao setor de pacotes e embalagens, começam a sumir, algo que nunca tinha acontecido quando somente homens trabalhavam no setor.
A indústria contando com a ajuda da supervisora para solucionar tal problema, a mesma decidiu a revistar de forma detalhada as empregadas, pedindo que todas tirassem a roupa, ficando apenas com suas roupas íntimas. Ana, uma das funcionárias da indústria, se nega a ser revistada e tirar suas vestes. A supervisora por sua vez se sentiu desrespeitada, sendo suas ordens não cumpridas por Ana, resolve dispensá-la por justa causa para servir de lição para os outros empregados.
Sem dúvida atitude da supervisora não foi correta e jamais poderia dispensar Ana, ainda mais por justa causa uma pessoa q se nega a tirar suas roupas para fazer uma revista, só quem tem o direito de fazer tal coisa seria a polícia. O funcionário se sente humilhado diante de tal