estação de tratamento de esgotos
ESCOLA POLITÉCNICA – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
ENGL27 – TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
DOCENTE: LUCIANO MATOS QUEIROZ
COMPONENTES: DIJARA MARIA CONCEIÇÃO EMÍLIA BEATRICE GOMES MARIA SARA RIBEIRO ROXANE DANTAS SAMANTA RIBEIRO OLIVEIRA
PROJETO: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
CIDADE B
Relatório exigido como critério de avaliação na disciplina Tratamento de águas residuais (ENGL27) do curso de graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal da Bahia.
SALVADOR – 2012
Índice
Índice 2
1. INTRODUÇÃO 3
2.1 GERAL 4
2.2 ESPECÍFICO 4
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4
3.1 CÁLCULO DA VAZÃO 4
4. ESTUDO DE ALTERNATIVAS 6
4.1. ALTERNATIVA 1 – LODO ATIVADO (AERAÇÃO PROLONGADA) 7
4.2. ALTERNATIVA 2 – UASB + LAGOA DE POLIMENTO 8
4.3. ALTERNATIVA 3 – UASB + FILTRO BIOLÓGICO 10
4.4 JUSTIFICATIVA DA ALTERNATIVA ESCOLHIDA 13
5. DIMENSIONAMENTO 14
5.2 REATOR UASB 24
5.3 FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR 38
5.4 LEITOS DE SECAGEM 49
5.5 DESINFECÇÃO 52
7. CONCLUSÃO 59
8. REFERÊNCIAS 59
9. PLANTAS 62 62
1. INTRODUÇÃO
O lançamento indiscriminado de efluentes em corpos d’água provoca diversos problemas não apenas ambientais como sociais e econômicos. São exemplos, os impactos gerados na saúde pública, associado aos maiores riscos de proliferação de doenças, e os impactos nos custos de investimento em tratamento de água para abastecimento, quando o número de corpos hídricos com água de boa qualidade torna-se reduzido.
A legislação atualmente tem sido mais rigorosa quanto aos padrões de qualidade de tratamento, entretanto, sabe-se que o índice de lançamento de efluentes indiscriminado ainda é alto. Além da carga orgânica, os nutrientes (N, P) presentes nos esgotos domésticos são parâmetros que recebem maior atenção quanto ao cumprimento da