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Os negros escravos deixaram como herança a feijoada, a cachaça, e suas danças e ritos.
No início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos, pois não faziam parte do universo cultural europeu e não representavam sua prosperidade. Eram vistas como retrato de uma cultura atrasada. Mas, a partir do século XX, começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais e hoje fazem parte do calendário nacional com muitas influências no dia a dia de todos os brasileiros.
De acordo com estudos autossômicos realizados, a Ancestralidade Africana responde por 21,70% da herança da população no Centro Oeste. A Europeia, 66,30%; e a Indígena, 12,00%.
O índio que sempre esteve em harmonia com o meio ambiente sofreu muito com a chegada do homem branco. Ele saiu do isolamento em que vivia , esse convívio trouxe novos costumes o que descaracterizou e muito a sua cultura,. O contingente populacional indígena era em torno de 2 a 5 milhões na época do descobrimento do Brasil. Atualmente de acordo com dados fornecidos pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio), essa população está reduzida a 220 mil habitantes concentrados principalmente nas regiões centro-oeste e norte do país. Normalmente os índios brasileiros não acreditam na existência de um Deus supremo e sim numa série de figuras mitológicas que teriam