Estados unidos da américa: da expansão interna à expansão capitalista mundial

Estados Unidos da América: Da expansão interna à expansão capitalista mundial

A trajetória dos Estados Unidos da América pode ser vista de várias maneiras. Para muitos o “EUA” ou “USA” é uma bela terra, cheia de liberdade, democracia, um estilo de vida invejado por muitos. Para outros o EUA é apenas um grande câncer presente no mundo ocidental, e que precisa ser eliminado o mais rápido possível do mundo. Embora, se tenha as mais variadas opiniões sobre o Estados Unidos da América, é necessário analisar todo o processo o qual o mesmo veio a se consolidar durante todo este tempo. Podemos dividir ou classificar alguns eventos que são considerados importantes em sua história, como a Marcha para o Oeste -onde os americanos iniciam dentro de seu território sua primeira grande expansão – a Primeira Guerra Mundial – onde o EUA começa a mostrar seus interesses e se torna uma peça importante no conflito – e a Segunda Guerra Mundial – onde se consolida como grande potência mundial, se transformando na nação que tem por “direito” liderar o mundo em uma nova jornada pela “democracia”, “liberdade” e “justiça” segundo é claro, seus conceitos e valores capitalistas.
Sobre a Marcha para o Oeste, podemos ver que a mesma acabou por ser o primeiro passo para que. os Estados Unidos viessem a se transformar em uma grande potência. No século XIX, já fora marcado pela independência, os Estados Unidos, começavam a buscar um desejo de expansão. George Washington buscou incentivar um interesse as terras que se localizavam a oeste. Dentre as estratégias usadas pelos americanos, uma delas era, oferecer uma faixa de terra, por uma quantia inferior a qual a mesma valia, fazendo assim que, chegassem à América, imigrantes de várias regiões da Europa, em especial, irlandeses, e alemães. Além disso, o EUA buscou negociar com outras nações, algumas áreas, como foi o caso da região da Florida que foi comprada da Espanha e a Louisiana que foi comprada da França.
Neste processo, os americanos