Estado, Sociedade e Democracia
Um novo contrato social para um novo Estado Social
Hildebrando Pereira Neto Tornou-se quase um senso comum a afirmação que a globalização tem levado aos Estados nacionalistas uma crise irreversível. A ideologia do capitalismo é o consumo, que é impulsionado pela globalização e pelo avanço da tecnologia, levando o mercado financeiro a investir mais no mercado exterior, agravando a crise econômica e ocasionando desemprego. A Globalização à serviço do Neoliberalismo (que é a nova fase do capitalismo )que já mudou em alguns Países, costumes e aniquilou culturas que nortearam civilizações ao longo do tempo, passar a ser também responsável por parte da cultura dos Países que se submetem, por força das circunstâncias e necessidades sempre presentes entre os mais pobres, pois como sabemos, muitos acontecimentos em todo o mundo hoje em dia são creditados à estes dois acontecimentos marcantes que estão se acentuando e consolidando-se ao longo dos últimos anos. No neo liberalismo os setores públicos tornam-se privados, ressaltando ainda mais os lucros exagerados, que ocasionam desigualdade e a exclusão social. Para se garantir no mercado de uma concorrência acirrada, as empresas sacrificam a classe trabalhadora já tão sacrificada, que já sofrem com a redução do emprego sendo substituídos pelas máquinas, e reduzindo seus salários. Na minha concepção o neoliberalismo só vem a privilegiar a classe dos já privilegiados, e a exclusão dos já excluídos da sociedade burguesa. Com o impacto causado pela globalização nos planos econômico, social e político, exigiu que o papel do Estado fosse repensado, que o fosse reformulado. Para o reformismo era na sociedade que estava os problemas das mazelas sociais, em minha opinião, é o Estado que precisa ser reformado, e que as políticas publicas por sim só não serão suficiente, enquanto o sistema econômico e o Estado não forem reformulados, concordo que uma das alternativas