Estado moderno e o colonialismo
O escravismo na modernidade não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra a sua vontade, o trabalho escravo perdura até os dias de hoje porque a nova escravidão é mais vantajosa para os empresários que a da época do Brasil Colônia e do Império, pelo menos do ponto de vista financeiro e operacional.
O escravismo é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na antiguidade e também a relação entre os escravos e seus senhores na antiguidade, os escravos eram utilizados para formar as forças policiais das cidades.
A servidão evoluiu a partir da estrutura fundiária do Baixo Império Romano, caracterizada pela existência de latifúndios nos quais a mão-de-obra era formada por arrendatários que trabalhavam nos campos do proprietário e recebiam um lote de terra para a sua subsistência, mediante aluguel.
A colonização na América Espanhola começou com a chegada de Cristóvão Colombo na Américas, A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo continente, dominando e destruindo sociedades indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-de-obra servil indígena.
Podemo-nos ver q na colonização da América portuguesa era uma monarquia absolutista, sua economia ainda era agrária. Portugal não acompanhou o ritmo do crescimento do desenvolvimento que vinha acontecendo na Inglaterra, à economia portuguesa em meados do século XVIII era tipicamente agrária. Após a União Ibérica, 1640, Portugal entra em decadência econômica.
Iniciando acordos com estados europeus economicamente mais fortes.
No Estado Moderno nasceu na segunda metade do século XV, a partir do desenvolvimento do capitalismo mercantil nos países como a França,