Estado medieval
Introdução Nos diversos períodos históricos indubitavelmente fica evidente a presença de várias mudanças com relação à ciência politica. Com a queda do Império Romano o mundo ocidental sofreu uma dispersão do poder político. As cidades foram abandonadas e o povo foi viver no campo sob a proteção de um grande latifundiário, estabelecendo-se o sistema feudal. As invasões bárbaras criaram pequenos reinos, que tinham pouco poder. Senhores feudais eram absolutos em seus domínios. Neste artigo será abordado a importância do estado medieval, seu surgimento, sua continuação, relação da atividade econômica e religiosa que influenciaram na formação do Estado Moderno.
O ESTADO MEDIEVAL
O Estado Medieval emergiu culminantemente na Europa no declínio do Império Romano, por invasão dos bárbaros em 476 d.c. que ao passo dividiu-se em reinos: os povos germânicos, eslavos, godos, cuja cultura geral era impar e cuja vitória acarretou um novo tipo de Estado. Este Estado já era fundado na razão, reconhecia direitos naturais, tinha noção de respeito aos direitos da pessoa porque já era influenciado pela doutrina cristã. Mas sua expansão foi muito grande, o que causou um grave problema que foi a perda do controle muito cedo. Então passaram a usar uma política de descentralização, o feudalismo, concediam áreas de terra aos que colaboraram com a expansão. Atividades Econômicas Quando o comércio praticamente desapareceu das relações sociais e trouxe a agricultura como principal atividade econômica, originando uma sociedade com servidão feudal oriunda da desagregação progressiva do modo de produção escravista, base de sustentação do Império Romano. A sociedade medieval era formada pela nobreza, que apenas combatiam, podendo, muitas vezes exercer funções como administradoras, juízes ou até pessoas da Igreja. Não faziam distinção entre direito