Estabilidade oxidativa biodiesel de soja
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PIBIC/PIBITI/PIVIC/PIVITI
RELATÓRIO PARCIAL VIGÊNCIA 2012/2013
Bolsista
Camila de Souza Farias
Orientador
Neide Queiroz
Título do Plano
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL DE ALGODÃO ADITIVADO COM MISTURAS BINÁRIAS DE ÁCIDO CAFÉICO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS
Título do Projeto
MISTURAS BINÁRIAS DE ANTIOXIDANTES FENÓLICOS: IMPACTO DA INTERAÇÃO NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE ALGODÃO
João Pessoa – PB
Agosto/ 2013
RESUMO
O presente trabalho buscou sintetizar, armazenar e monitorar o biodiesel proveniente da transesterificação do óleo de soja via rota metílica, por catálise básica, bem como avaliar a estabilidade de indução oxidativa pela norma EN14112. Também, foi observado o comportamento do referido biodiesel aditivado com antioxidantes como o ácido caféico, ácido ferúlico, extrato de chá verde e extarto de alecrim, bem como misturas binárias entre os mesmos. Onde as concentrações dos antioxidantes variaram em 500ppm, 1000ppm e 1500ppm, exceto para o ácido caféico que foi mantido na concentração de 500ppm em todas as misturas. . Conforme análises, todas as especificações para o biodiesel satisfizeram as exigências dos limites permitidos pelo Regulamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com exceção do tempo de indução oxidativa (0,60 h) do biodiesel aditivado com extrato de Chá Verde (500ppm, 1000ppm e 1500ppm) que apresentaram valores fora dos limites estabelecidos pela norma vigente. Através do método EN 14112 verificou-se que as misturas: Ácido Caféico (500 ppm), Ácido Caféico (500ppm) + Ácido ferúlico (500ppm), Ácido Caféico (500ppm) + Extrato de Alecrim (500ppm, 1000ppm e 1500ppm) e Ácido Caféico (500ppm) + Extrato de Chá Verde (500ppm, 1000ppm e 1500 ppm), são mais resistente ao processo de oxidação