Estabilidade de medicamentos e sua relação com a farmacovigilância.
A farmacovigilância é o trabalho de acompanhamento do desempenho dos medicamentos que já estão no mercado. As suas ações são realizadas de forma compartilhada pelas vigilâncias sanitárias dos estados, municípios e pela Anvisa.
Foi publicado o guia para a realização de estudos de estabilidade, onde se definiu 3 tipos de estudos: estabilidade acelerada, estabilidade de longa duração, estabilidade de acompanhamento. A monitorização da estabilidade de medicamentos é um dos métodos mais eficazes para avaliação, previsão e prevenção de problemas relacionados à qualidade do produto durante seu tempo de validade. Também a segurança e a eficácia podem ser avaliadas por estudos de estabilidade, pelo monitoramento da formação de produtos de degradação, que podem gerar perda de atividade terapêutica ou toxicidade.
Entende-se por estabilidade a capacidade de uma formulação de manter as especificações físicas, químicas, microbiológicas, terapêuticas e toxicológicas.
O risco associado ao uso de medicamentos é comum, apesar de existirem uma série de normas para sua comercialização. A exposição aos medicamentos pode trazer, além dos efeitos benéficos e esperados para resolver problemas de saúde, as chamadas reações adversas.
A Organização Mundial da Saúde conceitua reação adversa como “qualquer efeito prejudicial ou inesperado que se apresente após a administração das doses normalmente utilizadas no homem para a profilaxia ou diagnóstico, ou o tratamento de uma enfermidade.”
Todo medicamento deve se ter um êxito em armazenamento desde o transporte, recebimento, e uso em determinadas formulas, isso se aplica em medicamentos manipulados e industrializados pelo qual garante a eficácia e qualidade do produto a ser usado pelo paciente, garantindo que não aja nenhum efeito adverso.
Fazendo que não aja uma proliferação de morbidade ou mortalidade associado ao uso de medicamento, garantindo ao