EST TICA NA ARQUITETURA
INTRODUÇÃO
O presente texto discutirá todos os aspectos que envolvem o tema: estética na arquitetura: o olhar do arquiteto na estética nas construções. O entendimento de conceitos estéticos presentes no processo projetual ajuda o arquiteto a elaborar e compreender melhor a arquitetura e a cultura de nossa época, de uma maneira geral. Entender conceitos estéticos como o belo, ou o gosto, por exemplo, são diferenciais na formação de um arquiteto urbanista, na medida em que ele comece a compreender que não existe mágica ou dom de fazer uma arquitetura que seja bela, ou agrade a todos os gostos. A discussão do gosto, contrariando o ditado segundo o qual “gosto não se discute”, é decisiva nos processos de escolha e decisão projetual que afetam objetos artísticos e arquitetônicos.
Quando o objeto estético torna-se um edifício, certas considerações específicas devem ser observadas. Ao tecermos considerações sobre o belo em arquitetura, esbarramos sempre no paradigma FORMA X FUNÇÃO, a relação beleza e funcionalidade. O objeto estético tem que ser mais do que algo de mera apreciação. Isso não é o traço característico da arquitetura, o objeto artístico-arquitetônico é algo que tem uma carga utilitária irreversível. Nele nós vivemos, dormimos, circulamos, trabalhamos, fazemos compras, divertimo-nos e até morremos.
DESENVOLVIMENTO
Obra arquitetônica é toda aquela em explicita a existência de um espaço interno relacionado ás necessidades humanas. O espaço relacionado interno neste caso, torna-se a principal característica da arquitetura. A arquitetura tem que apresentar ideologia e estética se não a engenharia já era suficiente, por isso que na arquitetura a estética está cada vez mais presente além de proporcionar um projeto mais bonito e mais confortável e de grande criatividade e sensibilidade.
Quando o objeto estético torna-se um edifício, um pormenor arquitetônico, quando o âmbito do