essencialiusmo e dialetica

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afirmando a harmonia da relação sujeito/objeto sob a primazia do objeto. O real constitui o ser enquanto formado por essências universais e comuns a todos os indivíduos da mesma espécie; a perfeição de cada ente se avalia pela plenitude de realização dessas potencialidades intrínsecas. A educação é concebida como processo de atualização da potência da essência humana, mediante o desenvolvimento das características específicas contidas em sua substância, visando sempre um estágio de plena perfeição e atualização. É nessa essência que se encontram inscritos os valores que presidem a ação humana e que definem os fins da educação, cujos critérios são essencialmente éticos.
Na perspectiva Histórico-Social, o momento é de afirmação da dialética como negação, resgate e superação da metafísica e da ciência, buscando a rearticulação da relação sujeito/objeto. O real se constitui da totalidade do universo e se realiza num processo histórico, seguindo “leis” que não se situam mais nem no plano da determinação metafísica, nem no plano da necessidade científica; o homem também é entidade natural histórica, determinado pelas condições objetivas de sua existência, ao mesmo tempo em que atua sobre consiste em atuar da mesma maneira em todos. Não é a partir da matéria que convém avançar para a forma do homem; pelo contrário, é preciso moldar a matéria com a energia do sentido contido na noção de forma humana. Dialética é um conceito utilizado por Karl Marx para explicar a História da Humanidade.
Consiste em dizer que sempre há uma tese; a partir dela surge uma antítese, que gera uma síntese.

Exemplo: tese (capitalismo burguês)
Antítese ( socialismo proletário)
Síntese (comunismo)

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