Esquizofrenia
Esquizofrenia
Sueli Aparecida Ramos Chagas
MOGI GUAÇU-SP
2011
Introdução
A esquizofrenia é uma desordem cerebral crônica grave. Estudos demonstram que a esquizofrenia afeta 1% da população. Pessoas portadoras da esquizofrenia podem escutar vozes e acreditar que outros têm acesso aos seus pensamentos e estão a seguindo. Essa rotina é aterrorizante e causa grande transtorno na vida da pessoa. A seguir apresentarei um trabalho acadêmico que tem por objetivo descrever a esquizofrenia bem como o tratamento.
Origem da Esquizofrenia
A esquizofrenia no antigo grego significa parte do corpo identificada por fazer ligação entre o corpo e alma. É um transtorno psíquico severo que se caracteriza pelos seguintes sintomas:
Alteração do pensamento; Alucinações (visuais, sinestésica, auditiva); Delírios; Alteração no contato com a realidade; Transtorno grave de humor (antiga psicose maníaca depressiva), hoje fragmentada na CID – 10 em episódio maníaco depressiva grave ou transtorno bipolar.
Ou seja, a esquizofrenia compõe o grupo das psicoses. A esquizofrenia talvez seja a psicopatologia de maior comprometimento ao longo da vida, caracteriza-se essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre as experiências externas e internas. Embora primariamente um transtorno que afeta os processos cognitivos (de conhecimento), seus efeitos repercutem-se também no comportamento e nas emoções.
Sintomas positivos
Estão presentes com maior visibilidades na fase aguda do transtorno e são as perturbações mentais muito fora do normal, como que acrescentadas as funções psicológicas do indivíduo. Entendem-se como sintomas positivos os delírios, idéias delirantes, pensamentos irreais, idéias individuais do doente que não são partilhadas por um grande grupo. Exemplo: um individuo que pensa que está sendo perseguido pela polícia