Esquizofrenia
Autores: Mariana Pires Luz, Juliano Victor Luna e Antonio Leandro Nascimento.
Muito antes de ser nominada, a esquizofrenia já teria sido descoberta como um dos transtornos de mudança de personalidade. Mas foi depois que os estudos psiquiátricos foram ampliados que a nominaram como “dementia praecox” (demência precoce).
Depois de muitos estudos, foi diagnosticado nos pacientes que todos tinham uma mudança de personalidade bem marcante, entretanto, nenhum de tornava demente, foi aí que mudaram o nome para “Esquizofrenia” (mente cindida ou mente dividida).
Esse transtorno mental atinge cerca de 1% da população e podem mudar a madeira que as pessoas enxergam a realidade, tratam amigos ou estranhos e os pensamentos.
Nos homens, geralmente, os sintomas são percebidos aos 20 anos, já nas mulheres em torno de 40 anos. Ocorre, porém, de em alguns casos os sintomas aparecerem bem mais cedo ou bem mais tarde que o normal. Parentes de esquizofrênicos também têm a chance de adquirir a doença, cerca de 10%, no caso de irmãos gêmeos às chances aumentam cerca de 40 a 50%.
As causas ainda são bastante obscuras, pode ser desequilíbrios em certos neurotransmissores (substâncias liberadas pelas células cerebrais e que atuam na transmissão de impulsos entre elas), ou alguns erros nas sinapses (conexões entre os neurônios). Entretanto, o diagnóstico só pode ser dado através de exames psiquiátricos, não existe nenhum exame laboratorial que defina a doença.
Uso de substâncias como álcool, drogas ou até mesmo certos tipos de medicamentos, podem acelerar o processo da esquizofrenia, assim como diz o livro “Entendendo os Transtornos da mente”:
Os primeiros sintomas do transtorno são bastante sutis e difícil de serem percebidos. Começam com isolamento social, redução com os cuidados na aparência e até mesmo com a higiene, preocupações vagas com assuntos místicos e uma sensação de estranhamento em