ESQUIZOFRENIA
TRABALHO DE PSICOLOGIA
KAREN THAÍSE R. SEKIME
Bacharel e Licenciatura em Psicologia
ADAMANTINA-SP
2013
KAREN THAÍSE R. SEKIME
TRABALHO DE PSICOLOGIA
Trabalho Acadêmico apresentado à Disciplina de Farmacologia do curso de Psicologia da FAI sob orientação da Prof.ª Mariana.
ADAMANTINA – SP
2013
A esquizofrenia atinge uma em cada 100 pessoas e estima-se que sejam cerca de 1,8 milhão no Brasil.
Foram examinadas proteínas produzidas no cérebro de sete pessoas saudáveis e de nove com esquizofrenia. Em busca dos estragos que a doença causa no cérebro, o biólogo Daniel Martins de Souza, pesquisador de pós-doutorado no Instituto Max Planck para Psiquiatria, na Alemanha, selecionou regiões que já se sabia relacionadas à doença: córtex pré-frontal, responsável por certos tipos de memória, diferenciação de pensamentos contraditórios, determinação de conceitos de certo e errado, comportamento social e expressão da personalidade; a área de Wernicke, uma porção do córtex ligada à fala, à linguagem e à comunicação; e o lobo temporal, que participa de processos cognitivos e afetivos. Essa distribuição de zonas afetadas dá uma dimensão da complexidade da doença, que significa cisão da mente.
Comparar essas zonas do cérebro alteradas na doença é complexo, pois a maioria das proteínas aparece em quantidades distintas nas diferentes regiões cerebrais. O pesquisador pretende então ver o que há de comum entre elas e o que pode servir como marcador da doença, que diferencie pacientes de pessoas saudáveis. Buscou então um método que permitisse detectar até mesmo concentrações muito pequenas de proteínas.
No exame detalhado constatou-se que uma série de proteínas envolvidas na degradação de glicose e na produção de adenosina trifosfato (ATP), a molécula que fornece energia para as células, aparece em