espuma de poliuretanos
ESPUMAS RÍGIDAS
Espuma em Bloco
A fabricação de bloco é a mais antiga aplicação das espumas. No processo contínuo, todos os componentes são misturados e colocados em um molde de madeira ou de metal, onde ocorre a espumação. Depois de algum tempo, dependendo do sistema e do tamanho do molde, a espuma é desmoldada como um bloco. Após um tempo de cura adicional, que pode levar vários dias, o bloco é cortado na forma de painéis, placas, etc.
Para facilitar a desmoldagem, um agente desmoldante como, cera ou papel, é aplicado nos lados e no fundo do molde. As vantagens desse método são o baixo investimento e a grande flexibilidade na variação da densidade, tamanho e formulação dos produtos.
Processo Spray
Na técnica spray, uma mistura de reação rápida é aspergida diretamente sobre um substrato, na forma de spray, onde a mistura expande.
A superfície do substrato deve estar seca e
Laminação Dupla (Dbl)
Neste processo de produção de painéis, os componentes misturados são adicionados ou espalhados entre as duas paredes móveis, que podem ser flexíveis (papel) ou rígidas (madeira, metal). Durante a reação de expansão, o poliuretano adere às paredes. Este método permite a produção contínua e a obtenção de uma excelente estrutura do painel devido à baixa pressão durante o processo. Espumas Estruturais
A característica básica desta espuma é a sua pele com densidade de
200 Kg/m3 , formando uma peça integral com um miolo poroso.
Os reagentes são despejados em um molde fechado, que deve resistir a pressões de 3 a 7 Kgf/cm³ e deve ser aquecido. A formação da pele é determinada pelo equilíbrio termodinâmico do gás e da fase líquida do agente de expansão. Quando utiliza-se o triclorofluormetano, forma-se uma pele fina; quando é usada a água, dificilmente forma-se.
O resultado final é um material termofixo muito estável, com um módulo de elasticidade alto e com uma pele excelente.
Os moldes podem ser feitos de