esporte
Não sei que tão produtivo é ponderar, promover ou falar de esporte num país que é reconhecido mundialmente pelos craques de futebol e que ganhou quinze medalhas nas Olimpíadas de Pequim, China, em atividades diversas, como atletismo, judô, vela, vôlei de praia e taekwondo. Melhor se me contentasse apenas com recordar a importância da atividade esportiva. Já se tentou definir esporte como qualquer prática que tenha competição, o que nos serve de antecedente.
Os colégios e as universidades costumam organizar jogos entre os estudantes, equipes de trabalho conseguem tempo para encontros esportivos, os clubes são lugares tradicionais para essas atividades, os campos de futebol de aluguel são formas de unir grupos, e os jovens logram improvisar facilmente maneiras de interagir, como nos jogos de taco, futebol, vôlei, entre outros. A criatividade tem permitido o surgimento de novas modalidades esportivas em bairros e centros de lazer.
O Brasil é propício inclusive a práticas esportivas mais aventureiras, como arborismo, canoagem, escalada, rapel, rafting e surf, dentro da oferta ecológica. Vantagem de ser nacional de um país grande e diverso. A Copa de 2014 será aqui. Até lá não sei se elogio ou critico a decisão. O país tem mania de esporte mesmo. Nestes jogos, até quem detesta futebol veste a camisa brasileira para assistir aos dribles e a seleção fica mais famosa que o elenco de um filme que tem êxito de bilheteria.
Já que o futebol todo mundo conhece,