Esporte e saúde

Esporte é saúde? Em muitas situações, como na sala de aula ou em reportagens, nos deparamos com dicas a respeito da nossa saúde, sendo uma das principais a prática do esporte. É certo que o esporte é um dos fatores chaves para termos a saúde em ótimas condições, e que uma boa alimentação precisa ser acompanhada de exercícios físicos para que o individuo venha a ter uma vida saudável. Entretanto, o que devemos pensar quando encontramos pessoas que ficaram com sequelas corporais devido a prática do esporte? Até aonde podemos afirmar que “Esporte é saúde”? O esporte na nossa sociedade atual é visto como algo tão honrado devido, principalmente, ao destaque do país no futebol. A população, de um modo geral, aprecia a modalidade de uma forma admirável. Com isso, cria-se uma imagem perfeita do esporte. Um ótimo exemplo disso é o fato de perguntarmos a crianças o que eles vão querer ser quando forem adultos, e reponderem que vão ser jogadores de futebol. Porém, como tudo, o esporte em excesso traz consequências ruins. À medida que praticamos muito um determinado movimento, as partes que o realizam ficam desgastadas, trazendo dores ao atleta. Como todo esportista ama o que pratica, não é uma “simples dor” que vai fazê-lo parar. Com esse pensamento, muitos passam do limite que o corpo impõe. Na abordagem do assunto, entra-se numa questão ainda mais delicada: o que fazer quando o esporte é o meio de sobrevivência de um individuo que está enfrentando problemas de saúde provocados por esta prática? Os jogadores de futebol são personagens dessa realidade, onde a decepção dos torcedores e as carreiras destas celebridades estão em foco. Quando se passa a fazer movimentos repetitivamente, como o driblar a bola, desgasta-se partes do corpo (nesse caso seriam os joelhos). Os jogadores passam por uma cirurgia, depois por outra, e por outra, até que uma hora eles são obrigados a se render. Exemplo disso é o Ronaldo Fenômeno que passou por três cirurgias, porém teve que