Esporte educacional e Esporte profissinal
O conceito de esporte-educação ou esporte educacional surge a partir da Carta Internacional da Educação Física, elaborada pela Unesco, que renovou os conceitos do esporte em função da reação mundial pelo uso político do esporte durante a Guerra Fria.
Desenvolvido nos sistemas de educação formal e não-formal de maneira desinstitucionalizada (não segue padrões das federações internacionais das modalidades esportivas), adaptando regras, estrutura, espaços, materiais e gestos motores de acordo com as condições sociais e pessoais, o esporte educacional procura transcender a visão do esporte como performance e como busca por resultado. Está fundamentado em valores como co-educação, emancipação, participação e cooperação.
Por ocasião dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), em 1985, iniciou-se no Brasil o debate sobre o esporte educacional. Em 1993, a Lei n° 8672/1993 e o Decreto n° 981/1993 reforçam o conceito de Esporte Educacional ao afirmar que a hiper-competitividade e a alta seletividade invalidam a prática esportiva educacional. E em 1995, com a criação do Ministério Extraordinário do Esporte e do INDESP (Instituto Nacional do Desenvolvimento do Esporte), foi elaborado um documento-ensaio com os princípios fundamentais do esporte educacional.
Esporte Profissional
De forma bem mais ampla, os jogadores de futebol profissional, eles tem uma grande e ilustre carreira a ser seguida, são cobradas a cada instantes pelos seus responsáveis, desde o treinador, preparador físico, dentre outros mais, mas isso é o mínimo, eles também, tentam se empenhar ao máximo, para conseguir um título como um dos melhores.
Ser referência no futebol hoje em dia, até que pode acontecer, porém é necessário ultrapassar os ídolos atuais, profissionais altamente qualificados, que, antes mesmo de você pensar em jogar, os craques já estavam nas filas de espera nas peneiras formalizadas através das escolinhas mais próximas de onde moram.
O esporte profissional, não só em