esperança e gloria desenvolvimento humano
Joaquim Pontes Marques, de três anos, sumiu de casa em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, durante a madrugada. Ele morava com mãe Natália Mingoni Ponte que era psicóloga , o padrasto Guilherme Raymo Longo(que era dependente químico) e um irmão, de quatro meses, filho do casal. A mãe, Natália Mingoni Ponte , percebeu que ele não estava no quarto logo pela manhã do dia 5 de novembro. O portão da casa estava trancado e a polícia não encontrou sinais de violência. O menino Joaquim tinha diabete e todos os dias era lhe aplicados quatro doses de insulina. Aproximadamente 1 mês antes de seu sumiço o menino Joaquim ficou internado e foi assim que sua família descobriu que ele tinha diabete.
Desenvolvimento
O menino Joaquim sumiu na madrugada do dia 5 de novembro em uma terça –feira, o menino Joaquim morava com a sua mãe Natalia, seu padrasto Guilherme e um irmão, o padrasto é o principal suspeito de ter matado Joaquim e sua mãe cumplice do padrasto já que sua reação era suspeita e fria ate terem encontrado o corpo do menino Joaquim foi encontrado no rio pardo perto de Barretos a mais de 110 km de distancia do rio em que Joaquim teria sido jogado em Ribeirão Preto. Muitas contradições se passa neste caso, porque antes do corpo de Joaquim ser encontrado, Natalia defendia o companheiro Guilherme, após 5 dias quando acharam o corpo do menino no rio pardo, sua prisão e de Guilherme foram declarados por envolvimento no sumiço e na morte de Joaquim, ela mudou seu depoimento onde mudo muitas coisas nele falando a respeito de seu companheiro Guilherme ela disse: que ele sempre lhe ameaçava, que era agressivo e não teria uma boa relação com Joaquim, pois teria ciúmes de Joaquim que era fruto do seu primeiro casamento. Após a prisão Guilherme também foi novamente ouvido e seu depoimento permaneceu o mesmo, ele continuou afirmando que tinha uma relação boa com Joaquim, e que não estava tendo uma boa relação com Natália a partir de quando ela percebeu