Espelhos esfereograficos

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ESPELHOS ESFÉRICOS – Cap. 6
Os espelhos curvos são conhecidos como espelhos planos. Se baseia em que se a parte espelhada for interna será denominado CÔNCAVO; se for a parte externa, então nomeado convexo. O estudo se baseia a partir da geometria da calota esférica.
Então, concluímos que: espelhos côncavos ampliam a imagem e espelhos convexos ampliam o campo de visão.
Elementos de um espelho esférico
Vértice do espelho [V] : é o ponto médio da superfície refletora
Centro de curvatura [C] : é o centro da esfera que deu origem ao espelho
Raio de curvatura [R] : distância do centro de curvatura ao vértice
Foco [F] : ponto que fica na metade entre o centro do vértice
Eixo focal: a linha que liga o centro, o foco e o vértice do espelho
Formação da imagem espelho convexo:
Todo raio que incide paralelo vai ser refletido de tal maneira que o prolongamento deste raio passe pelo foco. Todo raio que incide sobre o vértice é refletido com ângulo igual de incidência. Um espelho convexo não é capaz de fornecer uma imagem real, pois o raios não se cruzam na frente do espelho, então nominado imagem virtual. Em um espelho convexo a imagem sempre será direita, virtual e menor que o objeto.
Formação da imagem espelho côncavo:
No espelho côncavo um objeto colocado antes do centro de curvatura a imagem é real, invertida e menor.
HISTÓRIA DOS ESPELHOS ESFÉRICOS:
A história dos espelhos esféricos convexos difere muito pouco da história dos espelhos planos. Os espelhos antigos principalmente da antiguidade Greco romana e da idade média eram levemente convexos, consequência do processo usado pelo polimento dos materiais ou também por um espelho convexo refletir uma área maior em superfície menor. Os espelhos planos e convexos eles tinham finalidades para as mulheres domesticas.
Os espelhos côncavos eram concebidos como dispositivos concentradores de energia solar, capaz de fazer fogo e tanto para os afazeres domésticos como também para serem usados

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