Espaços, tempos e papéis educacionais e olhares hipertextuais.
No capítulo “O desmoronamento do sonho letrado: inquietação, evasão e zapping”, ela começa falando sobre as mudanças em relação à cultura, antes os principais meios eram o cinema, e a televisão, e hoje a cultura é fortemente marcada pelos meios de comunicação audiovisuais. E isso se dá, pelas redes informatizadas, onde a divulgação e compartilhamento de imagens e informações são instantâneos. Neste contexto, ela traz uma citação de Cristina Corrêa, onde a mesma diz “que a comunicação deixou de existir”, mas isso em plena era da informação, ela esclarece falando que houve uma falência na evaporação dos códigos estáveis e transcendentais como a lei universal, que costuma instituir todo e qualquer vínculo entre os interlocutores, inclusive entre professor e aluno.
E como a escola está reagindo ou agindo com essa mudança toda? Pois a escola ela usa a palavra, em leituras e na escrita, e como Sibilia traz no texto, as escolas se veem sufocadas com o avanço audiovisual. Com isso, as salas de aula, foram ficando nada atrativa para os alunos, se tornando uma “coisa” monótona e chata, onde não desperta o interesse dos alunos para estudar e aprender. É muitas vezes o professor não sabe lidar com esse novo cenário das tecnologias. Então as escolas vão perdendo seus alunos para o mercado de trabalho, e o governo tenta criar táticas de marketing para que os alunos voltem a se interessar pelas salas de aula, tratando os alunos como consumidores pouco satisfeitos com os serviços prestados pela escola. Hoje as escolas precisam melhorar e se