Espa O Multifamiliar
Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura II
Profª Arqª Carla Tames
Espaço Multifamiliar
Conceituação
Alãni Araújo,
Thaís Aragão
O que é?
• Entende-se como habitação multifamiliar, a(s) área(s) de imóvel(is) subdividida(s) para utilização por diversas famílias.
• Segundo a Lei Complementar nº 097 de 29 de dezembro de 1999 de parcelamento, uso e ocupação do solo do município de Porto Velho:
Residência multifamiliar - edificações destinadas à habitação permanente, correspondendo a mais de uma habitação por lote.
Tipos: Horizontal e Vertical
Horizontal: casas ou sobrados geminados, ou seja, unidades residenciais, agrupados horizontalmente, com no máximo de 06 (seis) unidades por lote ou no máximo de
08 (oito) unidades por lote, observando 04 (quatro) unidades por lote no pavimento térreo e 04 unidades por lote no 2º pavimento.
Vertical: Condomínio residencial - uma ou mais edificações destinadas a habitação permanente, isoladas ou agrupadas horizontal ou verticalmente, ocupando um ou mais lotes, dispondo de espaços e instalações de utilização comum a todas as habitações do condomínio
Como e porque surgiu?
• A necessidade de oferecer moradias a grandes populações nas áreas limitadas das cidades levou à verticalização, que acompanha a humanidade desde os tempos da Idade Antiga, como representam as insulas: edifícios com três ou mais pavimentos muito populares na Roma Antiga. Esses edifícios, considerados inseguros e superlotados, costumavam ser ocupados pelas classes mais pobres, sendo os pisos superiores ainda mais desvalorizados que os demais (ADKINS; ADKINS, 2004).
• Após um extenso período de pouco desenvolvimento para a verticalização, a Revolução Industrial transformou esse panorama, proporcionando o uso de novos materiais, como o aço, além de um grande êxodo rural, que levou ao inchamento das cidades e a uma necessidade urgente de mais habitações. O crescente desenvolvimento tecnológico e