Eslerose Multipla Ana
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ESCLEROSE MÚLTIPLA
ETIOLOGIA E PATOLOGIA
FATORES DE RISCO
PREVENÇÃO DA DOENÇA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ETIOLOGIA E PATOGENIA
As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, mas há dados interessantes que sugerem que a genética, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.
ETIOLOGIA E PATOGENIA
Doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central). O sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com
"intrusas", e as ataca provocando lesões no cérebro.
O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina.
PATOGENIA
Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do seu corpo.
Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo irreversível.
Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral.
Perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal.
SINTOMAS
Variam amplamente, dependendo da quantidade de danos e os nervos que são afetados.
Aparecem com intervalos e o paciente fica meses com esclerose múltipla tendem a apresentar os primeiros sintomas na faixa dos 20 a 40 anos.
Alguns podem ir e vir, enquanto outros permanecem. GRAVIDADE DOS SINTOMAS
São divididos em três grupos: primários, secundários e terciários
Sintomas primários: causados por danos à bainha protetora dos nervos na espinha ou no cérebro (mielina). Este processo pode levar a problemas de bexiga ou intestinais, perda de equilíbrio, dormência, paralisia,