Esgrima
A história da esgrima em si tem uma origem de, pelo menos, três mil anos. Pinturas Egípcias e Gregas mostram guerreiros empunhando espadas. A Bíblia também se refere a muitas espadas ao longo dos dois testamentos. Um templo japonês construído em 1170 a.C., mostrava alguns guerreiros semi-despidos, empunhando armas pontiagudas, com bicos de protecção.
A esgrima nessa época era muito mais que um simples desporto, era uma maneira de combater, como tal não havia nenhuma regra precisa, porém surge a preocupação com a técnica para aplicar e defender-se dos golpes. Em Roma, existiam escolas de gladiadores onde se formavam os doctore armarum, especialistas na arte de combater com armas brancas para entreter o público. Na idade média, a esgrima se diversificou devido aos vários formatos de espadas e sabres existentes.
Termologia da palavra
(touché.)
Touché (lit. "tocado", em francês; pronuncia-se tu-chê) na esgrima, é usado como um reconhecimento de um golpe, dito pelo esgrimista que foi golpeado. Um árbitro pode dizer "touché" para referir-se a um toque usando, por exemplo, a voz francesa: para "sem ponto", que é "pas de touché" ("não tocado").
Você pode dizer também "touché"se matar.
Touché é muito usado também como uma expressão, significando uma vitória em uma discusão, por exemplo.
As Armas:
O Florete - Esta é a arma mais comum entre os esgrimistas. talvez por ser uma arma de lâmina mais flexível e mais leve do que a espada e que se joga com mais delicadeza no toque, no torso somente, e que não machuca tanto quanto um boa lambada de uma lâmina de sabre. Esta também era a única arma tradicionalmente que as mulheres jogavam no Brasil e em muitas competições em outros paizes. É uma arma boa e considerada por muitos fundamental para o início da aprendizagem. Exige postura, agilidade, equilíbrio e flexibilidade além de senso de reflexo que caracteriza todo esgrimista fascinado por este esporte. Medindo 90 cms com lâmina, a arma inclui o copo