Escultura egipcia
Da escultura egípcia destaca-se o contraste entre estátuas colossais, rígidas e sem expressão dos faraós e as estatuetas de particulares, tais como funcionários e escribas, as quais apresentavam expressividade e naturalismo de movimentos.
A expressão humana na escultura vai ganhar uma nova dimensão e realismo nesta época, passando-se a representar nas estátuas reais o envelhecimento.
As suas oficinas eram muito organizadas, aprendizes faziam o trabalho mais pesado do começo do entalhe, escultores práticos realizavam o entalhe final e o acabamento ficava para o especialista, que mais tarde tornava-se um chefe da oficina.
Barro/Monumental
As estatuetas de barro eram peças concebidas como partes complementares do conjunto de objetos no ritual funerário. Já a estatuária monumental de templos e palácios surgiu como parte da nova arquitetura imperial, de caráter representativo. A influência da Grécia revelou-se na pureza das formas e no aperfeiçoamento das técnicas.
Relevo
Relevos eram esculpidos nas paredes dos templos retratando cerimônias religiosas ou grandes acontecimentos como batalhas importantes. Os escultores egípcios também entalhavam estátuas em madeira ou pedra para serem colocadas em sepulturas para representar o morto. Estas figuras mostravam cenas da vida quotidiana iguais às atividades que se acreditava que o morto iria desempenhar no outro mundo.
Retrato
A princípio, o retrato tridimensional foi privilégio de faraós e sacerdotes. Com o tempo estendeu-se a certos membros da sociedade, como os escribas. Dos retratos reais mais populares merecem menção o busto