Escrita espelhada
A postura do professor sobre o assunto não deve ser de julgamento, considerando errado. Devese trabalhar com a criança para que esta entenda o problema e como pode melhorar. Jogos e atividades que envolvam a lateralidade e o "caminho" correto para o desenho das letras e números podem e devem ser utilizados para ajudar no desenvolvimento motor das crianças.
Entretanto, se a escrita espelhada persistir após os 8 anos ou envolver palavras e/ou frases inteiras invertidas, tratase de disgrafia e a criança precisa fazer uma avaliação mais detalhada. Casos de escrita espelhada em fase adulta são raros, como o caso de Fernanda Pires de Almeida, de 22 anos, natural de Itapetininga/SP. Fernanda escreve de cabeça para baixo, e também lê desse jeito, e quando tenta escrever de forma convencional, as palavras saem espelhadas. Apesar de ainda não ter conseguido um diagnóstico exato, várias hipóteses foram formuladas acerca de sua situação, como a de que ela pode ter