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Alcance: Dá o valor máximo que um aparelho de medida permite medir.
Sensibilidade: É o valor da menor divisão da escala.
Erros Experimentais: é impossível efectuar uma medida que forneça o valor verdadeiro por mais sofisticado que for o aparelho ou a técnica. Os erros experimentais dependem normalmente do aparelho utilizado, do operador ou das condições experimentais. Estes podem ser erros experimentais sistemáticos ou acidentais.
Erros Sistemáticos: Perturbações que influenciam todas as medições da mesma quantidade no mesmo sentido, por excesso ou por defeito. Podem ser corrigidos se a causa for descoberta e eliminada. Alguns exemplos podem ser: calibração incorrecta ou regulação do aparelho de medida; posição inadequada ou manipulação incorrecta do operador durante a medição; simplificação no modelo matemático em medições indirectas; entre outros.
Erros Acidentais: Derivam de factores variáveis e ocasionais que não podem ser controlados. Não têm qualquer regularidade, ou seja, variam em grandeza e em sentido de modo aleatório. Não podem ser eliminados, conquanto possam ser atenuados se aumentarmos o número de medições. Alguns deles: Exactidão: Indica a proximidade entre os valores medidos e o valor verdadeiro, é uma medida muito exacta se estiver próxima do valor verdadeiro, contudo raramente se pode falar de exactidão de uma medida, apenas o podemos fazer quando há um valor tabelado.
A exactidão das medidas está relacionada com os erros sistemáticos, estes fazem deslocar os valores das medidas no mesmo sentido.
Precisão: Designa a concordância entre os diversos valores medidos para a mesma grandeza nas mesmas condições, ou seja, a repetibilidade da medida. Se tivermos várias medidas, há uma grande precisão quando há uma pequena dispersão de valores e a mais precisa é aquela